Um dos ingredientes da Felicidade é poder se recuperar mais rápido das adversidades.

Importante lembrar que 50% da Felicidade de cada indivíduo, vem de fatores genéticos. Outra parte, 10%, são fatores circunstanciais e 40% depende de atividades intencionais, ou seja, está totalmente em nossas mãos.

Já pudemos perceber, que a felicidade é eventual, afinal, se ela fosse constante, nós nem notaríamos. Outro ponto, é que a felicidade é algo simples e muitas vezes acabamos deixando passar, por não perceber a simplicidade.

A simplicidade de um momento, do aqui e agora, do presente. A maioria está sempre achando que a felicidade está “lá”! Naquele emprego que vai conseguir, naquela casa que um dia pretende comprar, naquela viagem que sonha em fazer. E deixa passar a beleza do momento.

Hoje em dia há um outro fator que influencia demais na busca incessante pela felicidade: a vida dos outros, tão expostas em redes sociais. Alguns acreditam que a vida da outra pessoa é sempre melhor que a sua, o que gera uma tristeza, uma diminuição da autoestima, que muitas vezes leva à depressão.

Não precisamos parar de acessar tais redes, o importante é nos espelharmos em pessoas que admiramos e observar a estratégia de vida delas, para que possamos nos espelhar e não nos diminuir.

A Felicidade não é um “acidente”, é uma escolha, quando aprendemos a transformar crise em oportunidade, quando temos uma enorme capacidade de sentir compaixão, quando somos gratos, e principalmente, quando encontramos nosso propósito de vida.

Psicologia Positiva

A Psicologia Positiva chegou para nos ajudar ainda mais com essa busca pela felicidade, pois ela enfatiza tornar a pessoa mais feliz, trazer mais felicidade e não deixá-la menos infeliz. Há uma grande diferença, principalmente quando entendemos que esses dois sentimentos (alegria e infelicidade) podem sim, coexistir.

Outro ponto importante a ressaltar é que as pessoas felizes, são extremamente sociais. Elas têm uma vida prazerosa, uma vida de envolvimento, uma vida com significado.

Não há duas pessoas iguais. Não existem duas pessoas que entendem a mesma frase da mesma maneira, sendo assim, ao lidar com as pessoas, não podemos querer ajustá-las aos nossos conceitos. Entendendo isso, concordamos que a felicidade é também um conceito muito subjetivo e diferente para cada um.

As emoções, incluindo felicidade, depende de atividades do nosso cérebro.

Não é alcançada por meio de conquistas, mas move a pessoa a conquistar coisas e se sentirem realizadas.

A felicidade se manifesta com bem-estar interior e aí sim, se exterioriza. Somos produtores de felicidade. Podemos criar estratégias que nos permitam ser felizes, transformando a química do nosso cérebro.

Uma vida engajada, o estado mentalmente positivo, nos permite entrar em Flow, ou o Fluxo, conceito criado por Mihaly Csikszentmihalyi. Esse estado de consciência possibilita, portanto, uma diminuição da autoconsciência, e, portanto, eliminação do medo de fracassar, equilíbrio entre as atividades a serem desempenhadas e as habilidades pessoais, integração entre sentimentos, pensamentos e ações, satisfação com aquilo que se realiza, foco e prioridade na concretização de objetivos específicos, entre outros benefícios.

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Beijos e até o próximo post.

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